Era Temer já tem mais de 100 assassinatos por conflitos agrários
Com 65 mortes, número de 2017 já é o maior nos últimos 14 anos e teve chacinas como marca; Comissão Pastoral da Terra ainda apura outros casos e quantidade pode aumentar.
Com 65 mortes, número de 2017 já é o maior nos últimos 14 anos e teve chacinas como marca; Comissão Pastoral da Terra ainda apura outros casos e quantidade pode aumentar.
Ferramenta desenvolvida pela Repórter Brasil avalia o comportamento socioambiental dos parlamentares eleitos em 2014 a partir de como votam e dos projetos que elaboram.
Janeiro chega ao fim com dois professores indígenas assassinados - na virada do ano, Marcondes Namblá Xokleng, em Santa Catarina, e cerca de quinze dias depois Daniel Kabixana Tapirapé
Companhia de segurança GASPEM deixará de existir. Sequestro de bens vai garantir indenização por danos morais.
O 1º ano do Projeto Garantindo Direitos traz bons resultados: a certeza da capacidade indígena de enfrentar e confrontar os poderes constituídos para que respeitem as leis indigenistas.
Decreto de Morte, como nomeia a carta divulgada pelos indígenas, autoriza despejo de retomadas Guarani e Kaiowá próximo a tekoha onde ocorreu o Massacre de Caarapó.
Por Marcelo Chalréo e Diego Pelizzari, publicada por CEBs do Brasil A luta dos Awa Guarani no extremo oeste do Paraná é uma peleja de vida ou morte, sua demanda por um naco de terra suficiente para sua manutenção e vivência enquanto povo vem de décadas, enquanto isso não ocorre por desídia e cumplicidade do Estado brasileiro, perecem, morrem de doenças, fome, suicídio. Confinados em […]...
Depois de documentar graves violações de direitos humanos e destruição ambiental no Brasil, resultado da apropriação de terras e especulações no país, uma delegação internacional iniciou viagem pela Europa para investigar as relações do continente com os casos.
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) trouxe para o debate no Curso de Formação Permanente desse ano uma das dimensões fundamentais na vida da instituição nos seus 45 anos de existência: a sustentabilidade e soberania alimentar dos povos indígenas em seus territórios.
Livro narra a história de presença da Fraternidade das Irmãzinhas de Jesus junto aos Tapirapé. O texto foi traduzido por Antônio Canuto que somou ao original relatos de Pedro Casaldáliga, Leonardo Boff, Elizabeth Amarante, entre outros.