Os Kaiowá Guarani e as rezas sobre os nomes dos inimigos
O Brasil e o mundo estarão unidos aos Nhanderu e Nhandesi Kaiowá Guarani na luta pela vida e pela terra de Guyraroka e demais territórios indígenas ainda por demarcar. Por Egon Heck
O Brasil e o mundo estarão unidos aos Nhanderu e Nhandesi Kaiowá Guarani na luta pela vida e pela terra de Guyraroka e demais territórios indígenas ainda por demarcar. Por Egon Heck
Alimentar o preconceito e o ódio contra povos indígenas e seus aliados faz parte da ‘tradição’ de políticos oportunistas e aproveitadores no Rio Grande do Sul. Por Cleber Buzatto, secretário executivo do Cimi
"O colonialismo interno e o neocolonialismo impregnam as relações de saber, poder e ser. Mudanças profundas dessas estruturas só serão possíveis através de lutas de transformação dos sistemas dominantes". Artigo de Egon Heck, do secretariado nacional.
A pesquisa busca ser uma reflexão mais aprofundada sobre homossexualidade em áreas indígenas – algo que não era ainda alvo de uma preocupação mais sistemática na literatura antropológica brasileira
Uma sequência de fatos nos confirma a efetiva colonialidade vigente, não pelos velhos colonizadores, mas pelos que hoje acumulam terras, muitas ilegalmente, em todas as regiões do país
Com base na relação dos interesses de classe que permeiam a política institucional do país, não há nada de novo no front: a AGU comumente sistematiza interesses menores e privados, atrelados a aliados de ocasião de governos de ocasião, em pareceres e portarias
Apesar da inércia do Estado, a participação efetiva dos povos indígenas demonstra a disposição em construir uma educação escolar que rompa com as marcas do sistema colonial
Acabavam de chegar quatro nordestinos. De água e cisternas eles entendem muito. Ainda mais de cisternas de placas e implementação de tecnologia social. Vieram a convite do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) para realizar no nosso espaço de formação uma obra sonhada já há bastante tempo: a captação de água da chuva.
"A estratégia anti-indígena em curso tem provocado uma espiral de violações que chega, neste ano de 2018, numa fase onde a barbárie contra os povos é praticada sem remorsos por “indivíduos comuns” e por forças armadas do próprio Estado". A análise é de Cleber César Buzatto, Secretário Executivo do Cimi.
A reflexão sobre o tema da Campanha da Fraternidade 2018, “Fraternidade e Superação da Violência”, é de grande importância pela sua atualidade e pertinência política