Até quando?
Daiane Griá Sales foi cruelmente arrancada desta vida. Até quando as bocas calarão diante da brutalidade e das injustiças? Por Roberto Liebgott, do Cimi Regional Sul
Daiane Griá Sales foi cruelmente arrancada desta vida. Até quando as bocas calarão diante da brutalidade e das injustiças? Por Roberto Liebgott, do Cimi Regional Sul
Um dia após a morte de Maria Evangelina Índio Silva, 66 anos, do povo Aranã, STF suspendeu resolução da Funai e determinou providências para a vacinação dos povos indígenas
Cada vez mais o governo brasileiro se enreda em suas próprias lorotas quando confrontado com relatórios, reportagens, dossiês e outras manifestações institucionais consistentes
A morte e o negacionismo marcam as ações do presidente diante da pandemia e de outras dimensões do Estado que deveriam promover políticas de proteção da vida, escreve Roberto Liebgott
Que o 7 de fevereiro nos inspire a seguir construindo caminhos e combatendo a insanidade e a brutalidade
Além dos homicídios, somam-se os crimes ambientais, supressão de fauna e flora, a destruição de modos de vida e de sobrevivência de populações, danos irreparáveis a bacias de rios. Uma arquitetura criminosa, onde a violência é a condição básica para a mineração.
ASSISTA AO VÍDEO Sob intenso monitoramento, a Terra Indígena Karipuna apresentou redução de 62% em relação à taxa de desmatamento de 2018
Análise da conjuntura indigenista de 2020 revela um ano marcado pelo presidente que teve a morte como política pública nas áreas da saúde, meio ambiente e direitos constitucionais
Nas eleições municipais de 2020, em todo país, foram eleitos 237 representantes de povos originários para os cargos de vereador, vice-prefeito e prefeito; 28% a mais do que na eleição municipal anterior. O levantamento é da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil
"Não há como propor outro modelo econômico sem refutar a lógica antropocêntrica que atribui valor à natureza na medida que a mesma se ordena ao ser humano. Um sistema econômico sustentável exige uma reforma ecotribuitária", escrevem Marina Oliveira e Guilherme Cavalli, em artigo