Indígenas inauguram escola autônoma em Maquiné (RS)
A escola Mbya Guarani foi construída de forma biossustentável, baseada em conhecimentos ancestrais e tem por objetivo manter a cultura indígena e dialogar com as demais comunidades
A escola Mbya Guarani foi construída de forma biossustentável, baseada em conhecimentos ancestrais e tem por objetivo manter a cultura indígena e dialogar com as demais comunidades
Indígenas Guarani Mbya retomaram suas terras no Arado Velho, em Porto Alegre. Desde então, veem-se ameaçados — inclusive com armas — pelo empreendimento que quer privatizar a área e expulsá-los dali
Os homens exigiram que os indígenas saíssem da retomada na Ponta do Arado e que os removeriam à força se resistissem
Em semana de mobilização, indígenas cobraram demarcação da Terra Indígena Rio dos Índios, do povo Kaingang
Mobilização com mais de 500 Kaingang exige retirada e indenização de não indígenas para conclusão da demarcação, parada desde 2004
A indígena foi detida nesta domingo, 29, na frente dos dois filhos, por estar com o macaquinho de estimação da família enquanto vendia artesanatos no Parque Farroupilha, em Porto Alegre. Uma mulher, que segurava uma coleira com seu cachorro de estimação, a denunciou
O governo federal, com base nestas duas anomalias jurídicas, paralisou todas as demarcações e condicionou a administração pública a incorporá-las (através do Parecer 001/2017 da Advocacia Geral da União) em suas demandas e ações indigenistas
Foi com preocupação que o Cimi Regional Sul recebeu a decisão proferida na 1ª Vara Federal de Erechim que suspendeu os efeitos da portaria declaratória de demarcação da Terra Indígena Passo Grande do Rio Forquilha, norte do Rio Grande do Sul
Em nota, Conselho Indigenista Missionário manifestar seu repúdio à ação violenta da Polícia Militar em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, praticada contra 12 famílias do Povo Kaingang, no dia 15 de fevereiro.
No dia 07 de fevereiro de 1756 foi assassinado, em uma emboscada, o líder Guarani Sepé Tiaraju. Antes dele, milhares de guerreiros tiveram o mesmo destino e depois de seu assassinato, houve uma chacina indescritível. Hoje, passados 262 anos, os Guarani continuam a sua trajetória de via-crúcis, perseguidos, massacrados e dispersados.