Na ONU, liderança da Aty Guasu solidariza-se com indígenas que migram da Venezuela ao Brasil
Leila Rocha Guarani Nhandeva pede às autoridades da ONU envio de carta ao governo do Estado para barrar violação de direitos indígenas
Leila Rocha Guarani Nhandeva pede às autoridades da ONU envio de carta ao governo do Estado para barrar violação de direitos indígenas
Representantes do governo brasileiro ignoram denúncias de violação de direito à autodeterminação dos povos indígenas isolados e atacam críticos
O quadro de impunidade generalizada integra as conclusões apresentadas por Victoria Tauli-Corpuz, em relatório sobre os Direitos dos Povos Indígenas
Além de motivar reflexões, o seminário ampliou o debate com base no conteúdo abordado na revista Mensageiro, publicada pelo Cimi Regional Norte II, em fevereiro deste ano, com o tema “2018 - Aldeia na Política”.
Diversas comunidades indígenas em Roraima elaboraram seus regimentos internos e algumas, já utilizam como mecanismo de aplicação das leis, ou normas indígenas, para solução de conflitos internos.
Leila Rocha Guarani Nhandeva relatou o cenário de total descaso e desrespeito ao modo de vida dos povos indígenas no Brasil, com foco específico às comunidades Guarani e Kaiowá, no Mato Grosso do Sul.
Mobilização de estudantes indígenas e quilombolas que surgiu como respostas às paralisações de programas sociais do MEC resiste mais diversidade no ensino superior
A articulação nas aldeias dos povos integra o projeto “Garantindo a defesa de direitos e a cidadania dos povos indígenas do médio rio Solimões e afluentes”
As violações não são situações isoladas e sim resultados de políticas que desconsideram a realidade e as especificidades indígenas, pois desconsideram direitos, cultura e a própria vida indígena.
O Brasil e o mundo estarão unidos aos Nhanderu e Nhandesi Kaiowá Guarani na luta pela vida e pela terra de Guyraroka e demais territórios indígenas ainda por demarcar. Por Egon Heck