O marco temporal não saiu de pauta
Com a promulgação da lei 14.701, considerada como lei do genocídio pelo movimento indígena, duas ações são propostas ao STF, mantendo em discussão a tese do marco temporal
Com a promulgação da lei 14.701, considerada como lei do genocídio pelo movimento indígena, duas ações são propostas ao STF, mantendo em discussão a tese do marco temporal
Uma análise da conjuntura indigenista em 2023, por Ivan César Cima e Roberto Liebgott, do Cimi Regional Sul
Na análise de Roberto Liebgott, o governo caminha por um viés privatista da saúde indígena, uma perspectiva perversa e cruel que ameaça a autonomia indígena
Apesar do laudo e de alertas da Defesa Civil, governo de Santa Catarina decidiu colocar em risco o povo Xokleng e toda a população do estado ao fechar comportas
O ministro demonstrou estar impaciente para votar a favor do marco temporal, escreve Egydio Schwade. Ficou evidente que a ele interessa o indígena integrado no capitalismo depredador
Direitos constitucionais dos povos indígenas formam um conjunto cosmológico, contínuo e universal; o artigo foi elaborado pela Assessoria Jurídica do Cimi
Neste artigo, Roberto Liebgott, analisa como “o governo, não se importa muito com as crises envolvendo os temas ambientais, indígenas e quilombolas”
Apesar das dificuldades, não há negociações e mediações possíveis quando se discute direitos originários: demarcar as terras indígenas é dever absoluto da União, escreve Roberto Liebgott
No artigo, Cleber Buzatto, aponta que a superação das mazelas vivenciadas pelos povos indígenas, passa pela expulsão dos garimpeiros e arrendatários e pela efetiva proteção dos territórios
Há quase três séculos, num dia 7 de fevereiro, Sepé Tiaraju foi assassinado por liderar a resistência de seu povo. Sepé segue presente nas lutas indígenas de hoje, escreve Roberto Liebgott