TRF4 suspende ordens de despejos de indígenas solicitados pela Itaipu
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi), de Foz do Iguaçu, acompanha a situação das famílias que estão ameaçadas de despejo
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi), de Foz do Iguaçu, acompanha a situação das famílias que estão ameaçadas de despejo
O Observatório da Temática Indígena da América Latina espera que Itaipu Binacional reveja sua posição e atue por meio de dialogo, buscando equacionar o grave problema fundiário que afeta o povo Guarani.
A proposta é exigir o cumprimento do direito originário de pertencimento das terras às margens dos rios Iguaçu e Paraná
Liminar autoriza suporte da Polícia Federal e Militar e ignora decisão judicial anterior que determinou prazo para a Funai concluir ampliação da Terra Indígena do Ocoí e demarcação da Terra Indígena Guarani/Santa Helena.
Produção agroecológica é símbolo de resistência em Terra Indígena. A iniciativa busca recuperar a floresta degradada e o sistema tradicional de produção baseado na ancestralidade do povo Guarani
O governo federal, com base nestas duas anomalias jurídicas, paralisou todas as demarcações e condicionou a administração pública a incorporá-las (através do Parecer 001/2017 da Advocacia Geral da União) em suas demandas e ações indigenistas
As manifestações partiram do Conselho Executivo da CCNAGUA. Para os Guarani, as violações de direitos em tela são danosas à existência física e cultural do povo caracterizando crime de genocídio
ASCOM Cimi Após encontro realizado no Tekoha Ocoy, Santa Helena (PR), lideranças indígenas Avá-Guarani do Brasil, Argentina e Paraguai emitiram carta que exige do Ministério Público Federal (MPF) “providências contra agressões sofridas” na prisão de cinco indígenas do povo. Na última quarta-feira (14), os indígenas foram presos pela Polícia Ambiental do Paraná por retirar três […]
Artigo avalia a prisão de cinco Avá Guarani, no Paraná, por retirar três pedaços de bambu para ritual em Casa de Reza. "Constituição Federal de 1988 não foi compreendida pelo sistema jurídico e judiciário".
Chamado pelos Guarani de Tekoha Mokoi Joegua, a ilha retomada era uma aldeia habitada por diversas famílias Guarani, expulsas pela Itaipu Binacional, em 1982