MT

  • 17/12/2012

    Nota da CPT sobre Marãiwatsédé

    A Comissão Pastoral da Terra, Mato Grosso, reunida em Cuiabá no Encontro Estadual, com representantes de todas as equipes do Estado, quer expressar a sua total solidariedade e, simultaneamente, lamentar com profunda indignação a situação por que passa, mais uma vez, o Povo Xavante da aldeia Marãiwtsédé (Médio Araguaia).   Após anos de espera, que […]...

  • 16/12/2012

    Mensagem de solidariedade do Povo Myky aos Xavante de Maraiwãtsédé

      Nós, da comunidade Mỹky, recebemos essa carta, lemos seu documento e respondemos para vocês. Estamos acompanhando pela TV e notícias pelo Cimi. Vocês tem direito de lutar a terra de volta. Nós estamos torcendo para que vocês retomem a terra dos fazendeiros. Até mesmo suas lideranças sofrem ameaças. Vocês tem esperança de viver nesta […]...

  • 14/12/2012

    Avante Xavante de Marãiwatsédé

    Finalmente a volta da terra, da mata e animais restantes. A destruição passou. Aliás, está passando. Enquanto os grandes gananciosos, escudados atrás de alguns iludidos pequenos produtores, ali fizerem a sua trincheira de guerra, a destruição continuará. Quem sabe os mesmos búfalos da FAB (Força Aérea Brasileira) que na década de 60 tiraram os Xavantes […]...

  • 12/12/2012

    Carta às comunidades sobre desocupação das terras de Marãiwatsédé

    Queridos irmãos de nossa Prelazia de São Félix do Araguaia,   Estamos vivendo um momento de muita apreensão e tensão em nossa Prelazia por causa da retirada dos ocupantes não-indígenas das terras de Marãiwatsédé. Sabemos que está havendo muito sofrimento, sobretudo, dos mais pobres, por causa desta retirada determinada pela justiça.   Queremos lembrar que […]...

  • 11/12/2012

    Carta da comunidade Xavante de Marãiwatsédé à sociedade brasileira

    Na ECO-92, começamos a lutar pela nossa terra de Marãiwatsédé. Neste território, os ancestrais, nossos bisavós viviam em cima da terra. Este território é de origem do povo de Marãiwatsédé. Nesta terra amada foi criado o povo de Marãiwatsédé. Agora, a desintrusão já começou. Os anciões esperaram muito tempo para tirar os não-índios da terra. […]...

  • 06/12/2012

    Nota de solidariedade a Dom Pedro Casaldáliga

    Ao se aproximar a desintrusão da Terra Indígena Marãiwatsèdè, após mais de 20 anos de invasão, quando os não indígenas estão para ser retirados desta área, multiplicam-se as manifestações de fazendeiros, políticos e dos próprios meios de comunicação contra a ação da justiça.   Neste momento de desespero, uma das pessoas mais visadas pelos invasores […]...

  • 06/12/2012

    Carta Manifesto: Encontro Estadual Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas de Mato Grosso

    Nós, Trabalhadores e Trabalhadoras, Povos das Águas e das Florestas de Mato Grosso, presentes no Encontro Unitário realizado em Várzea Grande, nos dias 29 e 30 de novembro de 2012, debatemos e deliberamos pela construção e realização de um processo de luta unificada em defesa da Reforma Agrária, das águas, dos direitos territoriais, da dignidade […]

  • 30/11/2012

    Censo 2010 indica população de 2.427 pessoas em Marãiwatsédé, incluindo índios e não índios

    Informação oficial contrapõe dados superestimados da população local utilizadas como argumento para suspender a desintrusão   De acordo com o Censo Demográfico realizado no Brasil em 2010, a população residente na área da terra indígena Marãiwatsédé é de 2.427 pessoas. Destes, 1.945 declararam-se ou consideraram-se indígenas. Aqueles que não se declararam nem se consideraram indígenas, […]...

  • 27/11/2012

    Munduruku foi executado por delegado da PF, acusam indígenas

    Viu as dragas e as balsas pegando fogo, enquanto sobrevoava o rio Teles Pires. Uma bomba passa ao lado do avião, à direita. No campo de visão de V., não havia indígenas.   O bimotor desce – a pista de pouso não fora destruída. Havia rastros de sangue no chão, marcas de bala nos telhados […]

  • 27/11/2012

    Por que mataram Adenilson Munduruku?

    E a vida corria bem seu curso para os Munduruku, desde quando Karosakaybu[1] os criara, na aldeia Wakopadi, nas cabeceiras do rio Krepori. E então os pariwat[2] chegaram; para nós, era o século XVIII, com nossas frentes colonizadoras. As coisas nunca são as mesmas, e ali, definitivamente, nunca mais foram as mesmas para os Munduruku. […]

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