Há 30 anos de seu martírio, Vicente Cañas terá justiça?
Vicente deu a sua vida pelos Enawenê Nawê, encarnando aquela Igreja que procura ser “companheira de caminho”
Vicente deu a sua vida pelos Enawenê Nawê, encarnando aquela Igreja que procura ser “companheira de caminho”
2017. Sucedidos 30 anos do assassinato de Vicente Cañas, um segundo júri levará ao banco dos réus o delegado aposentado Ronaldo Antônio Osmar.
Daniel Matenho Cabixi, líder do povo Pareci e do movimento indígena, encerrou seu ciclo de vida na madrugada de ontem, quinta-feira (16)
Em abril de 1987, ele foi assassinado. O primeiro julgamento sobre sua causa aconteceu apenas em 2006, 19 anos após o crime, e os réus foram absolvidos. Dia 29 acontecerá o segundo julgamento.
O senhor de corpo franzino, dependente da cadeira de rodas, era ansiosamente aguardado na noite do terceiro sábado de julho em Ribeirão Cascalheira, a 891 km de Cuiabá, no nordeste do Mato Grosso.
Crédito da foto: Juliana Rosa/Xingu Vivo Nesta sexta-feira, 13, cerca de 80 indígenas munduruku desembarcaram no canteiro de obras da hidrelétrica de São Manoel (MT) depois de sete dias de viagem pelo rio Teles Pire, para exigir o cumprimento de acordos fechados – e não cumpridos – com as empresas responsáveis pela construção das usinas […]...
O Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso e a Comissão Pastoral da Terra – CPT-MT, vem a público, mais uma vez, denunciar as graves violências sofridas pelas famílias do Assentamento Raimundo Viera III (Lote 10) – Gleba Gama, situado no município de Nova Guarita- MT. Tememos muito pela vida dessas famílias […]
Decisão sobre as ACOs 362 e 366 reafirmou os direitos constitucionais dos povos originários e foi comemorada pelo movimento indígena
Grupo que particiou da 43 ª Assembleia do Cimi MT, um dos regionais mais antigos do organismo da CNBB O contexto traz grandes desafios. Direitos sociais são usurpados por um governo perpetrado por um grupo político representante dos setores da indústria, do agronegócio e do capital internacional. “O Poder Executivo, na ânsia de manter o […]
Os réus Sadi Francisco Tremea e Antônio Lopes da Silva foram condenados a 18 anos e nove meses de prisão em regime fechado, cada um, por homicídio doloso qualificado contra o indígena de 70 anos Yaminerá Suruí, ocorrido em 16 de outubro de 1988, na Reserva Indígena Zoró, localizada no Município de Aripuanã, região noroeste […]...