• 28/10/2004

    Tupari






























    POVO
    TUPARI


    Outras denominações:


    Outras grafias:


    Língua:


    Tronco Lingüístico:


    Tupi


    Família lingüística:


     


    Língua materna:


     


    Línguas faladas:


     


    População:


    No Estado:


    357


    Total


    357


    Localização:


    Terra Indígena:


    Rio Branco
    Guaporé


    Estado


    Rondônia


    Município


    Guajará-mirim


                            


    Regional e/ou Equipe do Cimi que presta acompanhamento:


    Cimi Rondônia – cimi-ro@enter-net.com.br

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  • 28/10/2004

    Uru-Eu-Wau-Wau






























    POVO
    URU-EU-WAU-WAU


    Outras denominações:


    Jupa’u


    Outras grafias:


    Língua:


    Tronco Lingüístico:


    Tupi


    Família lingüística:


     Tupi Guarani


    Língua materna:


    Uru-eu-wau-wau


    Línguas faladas:


     


    População:


    No Estado:


    103


    Total


    103


    Localização:


    Terra Indígena:


    Uru-Eu-Wau-Wau


    Estado


    Rondônia


    Município


    Guajará-Mirim, Campo Novo, Monte Negro, Cacaulândia, Gov. Jorge Teixeira, Mirante da Serra, Jarú, Alvorada do Oeste, S. Miguel do Guaporé, S. Francisco, Seringueiras e Costa Marques


    Regional e/ou Equipe do Cimi que presta acompanhamento:


    Cimi Rondônia – cimi-ro@enter-net.com.br

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  • 28/10/2004

    Wayurú






























    POVO
    WAYURÚ


    Outras denominações:


    Outras grafias:


    Língua:


    Tronco Lingüístico:


    Tupi


    Família lingüística:


    Tupi-Tupari


    Língua materna:


    Wayuru


    Línguas faladas:


     


    População:


    No Estado:


    116


    Total


    116


    Localização:


    Terra Indígena:


    Guaporé
    Pacaas Novos


    Estado


    Rondônia


    Município


    Rolim de Moura do Guaporé
    Guajará Mirim


    Regional e/ou Equipe do Cimi que presta acompanhamento:


    C imi Rondônia – cimi-ro@enter-net.com.br

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  • 28/10/2004

    Morte de Santo Dias é lembrada com ato na Câmara Municipal de São Paulo

    Participam Dom Paulo Evaristo Arns, Dom Claudio Hummes, Hélio Bicudo e Ana Dias


    Nos próximos dias 29 e 30 de outubro, dois atos lembram os 25 anos da morte do operário Santo Dias, assassinado pelo regime militar em frente a uma fábrica na zona sul de São Paulo. No dia 29, às 17h, sai uma procissão da Igreja da Consolação até a Praça da Sé, que contará com a participação do cardeal-arcebispo de São Paulo, Dom Claudio Hummes, revivendo o cortejo fúnebre ocorrido no dia de sua morte. Às 19h, haverá um ato celebrativo da memória de Santo Dias – e o lançamento do livro “Santo Dias – quando o passado se transforma em história” (Cortez Editora), escrito por sua filha Luciana Dias e Jô Azevedo – na Câmara Municipal de São Paulo, com a presença do arcebispo emérito de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns.


     


    No dia 30, às 14h, será realizada manifestação em frente à fábrica Sylvania, em Santo Amaro, onde Santo Dias foi morto, e uma caminha até o cemitério Campo Grande, no qual está enterrado e onde o bispo Dom Angélico Sândalo Bernardino presidirá uma missa.


     


    Santo Dias da Silva foi morto em 30 de outubro de 1979, enquanto convocava operários para uma assembléia. Era membro da Pastoral Operária e líder sindical. O crime foi cometido poucos meses depois da promulgação da Anistia. O corpo do operário foi velado na igreja da Consolação e, de lá, levado para a Catedral da Sé. O cortejo atraiu uma multidão de pessoas para o centro da cidade, incluindo estudantes, metalúricos, sindicalistas e políticos. Dom Paulo Evaristo Arns esteve ao lado da esposa de Santo, Ana Dias, e seus filhos durante todo o percurso e também celebrou a missa de corpo presente.


     


     


    Ato em memória de Santos Dias


     


    29 de outubro


    às 17h, procissão da Igreja da Consolação até a praça da Sé


    às 19h, ato – Câmara Municipal de São Paulo e lançamento do livro “Santo Dias – quando o passado se transforma em história”


     


    30 de outubro


    às 14h, ato em frente à fábrica Sylvania – Rua Quararibéia, 242, Campo Grande, Santo Amaro



     


    Informações para a imprensa:


     


    Pastoral Operária – (11) 3106-5531 (Paulo Pedrini)


     


    Rede Social de Justiça e Direitos Humanos


    (11) 3275-4789 / 9613-0247 (Evanize Sydow)

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  • 28/10/2004

    Awá Guajá






























    POVO
    AWÁ GUAJÁ


    Outras denominações:


    Guajá


    Outras grafias:


    Língua:


    Tronco Lingüístico:


    Tupi


    Família lingüística:


    Tupi Guarani


    Língua materna:


    Guajá


    Línguas faladas:


    Guajá


    População:


    No Estado:


    370


    Total


    Localização:


    Terra Indígena:


    Alto Turiaçu
    Araribóia
    Caru
    Awá


    Estado:


    MA


    Município:


    Turiaçu
    Grajaú
    Bom Jardim
    Carutapera
    Bom Jardim
    Zé Doca


    Regional e/ou Equipe do Cimi que presta acompanhamento:


    Cimi Maranhão – cimima@ig.com.br

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  • 28/10/2004

    Indígenas realizam 3º Encontro de Medicina Tradicional

    Pajés, rezadores e agentes indígenas de saúde se encontram nos dias 29 a 31 de outubro, na aldeia Malacacheta, etno-região Serra da Lua, no 3º Encontro de Medicina Tradicional, promovido pelo Distrito Sanitário Leste de Roraima – DSL, através da parceria entre o Conselho Indígena de Roraima e a Fundação Nacional de Saúde – FUNASA.


    O encontro vai reunir cerca de 100 indígenas de todos os povos do estado e profissionais de saúde que trabalham nas etno-regiões da Serra da Lua, Wai Wai, Raposa, Taiano, Amajari, São Marcos, Baixo Cotingo, Surumu e Serras.


    “Através do Encontro de Medicina Tradicional podemos reunir a sabedoria da terra e dos espíritos para manter viva a cultura e a arte indígena de curar”, cita o convite para o 3º Encontro. 


    Os indígenas reivindicam o cumprimento do que determina a portaria Nº 70 de 20 de janeiro de 2004, que estabelece que “a implantação da política nacional de atenção a saúde dos povos indígenas deve respeitar as culturas e valores de cada etnia, bem como integrar as ações da medicina tradicional com as práticas de saúde adotadas pelas comunidades indígenas”.


    Na programação do Encontro consta defumação da ambiente feita pajés, danças tradicionais, resgate histórico do Programa de Medicina Tradicional no DSL-Funasa, estudo sobre plantas medicinais e avaliação do trabalho do agente de saúde e dos pajés. 

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  • 28/10/2004

    Guarani exigem a anulação da comissão especial criada pelo MJ

    Após intensos debates, lideranças e caciques Guarani das 14 aldeias do litoral catarinense, reunidos entre os dia 5 a 7 de Outubro, decidiram encaminhar um documento ao Ministério da Justiça em desacordo com a criação da Comissão Especial que avalia a demarcação de terras indígenas no estado por entender que ela só servirá “para atender aos interesses do governo do Estado de Santa Catarina que é contra a demarcação de nossas terras”.


      


    “Não reconhecemos a Comissão como instância legítima para tratar esse assunto e não aceitamos que a comissão discuta  sobre nossas terras”, declara o documento Guarani.


      


    A Comissão Especial foi criada pela Portaria  nº 2711 de 23 de Setembro de 2004, composta por quatro representantes do Ministério da Justiça/Funai; quatro representantes do Governo do Estado de Santa Catarina; um indígena e um representante dos latifundiários  catarinense, para discutir sobre a demarcação das terras indígenas. Desde o início de 2003 o Governo do Estado de SC e setores antiindígenas vinham exigindo do Ministério da Justiça à criação dessa Comissão, para que eles próprios decidissem sobre a demarcação das terras indígenas naquele Estado. Alegavam que a Funai é tendenciosa por atender apenas aos interesses indígenas. Até agora a resistência indígena havia conseguido impedir a criação da referida comissão, mas, na avaliação das lideranças Guarani, em função das eleições municipais e os acordos políticos eleitoreiros, a comissão foi criada. Os Guarani consideram que este foi o mais um duro golpe do Governo Lula contra suas comunidades e que demonstra a subserviência do governo federal aos interesses estaduais e do latifúndio.


      


    Os Guarani deixaram claro que não vão aceitar que suas terras sejam julgadas e avaliadas por essa comissão. Também exigem que o Ministro da Justiça cumpra que o que determina a Constituição Federal no Art. 231 e o disposto no Decreto 1775/96.


     


     Inclusive estão pedindo a imediata publicação da Portaria Declaratória da TI Morro dos Cavalos, que já completou um ano que está no MJ aguardando a decisão, sendo que a legislação estabelece o prazo de um mês. Em SC há apenas uma TI demarcada para o povo Guarani com 59 ha.


     

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  • 28/10/2004

    Gavião Pukobyé































    POVO
    GAVIÃO PUKOBYÉ


    Outras denominações:


    Outras grafias:


    Língua:


    Tronco Lingüístico:


    Macro-Jê


    Família lingüística:



    Língua materna:


    Timbira (dialeto Pukobyé)


    Línguas faladas:


    Timbira e Português


    População:


    No Estado:


    800


    Total


    800


    Localização:


    Terra Indígena:


    Governador


    Estado


    MA


    Município


    Amarante do Maranhão


    Regional e/ou Equipe do Cimi que presta acompanhamento:


    Cimi Maranhão – cimima@ig.com.br

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  • 28/10/2004

    Guajajara






























    POVO
    GUAJAJARA


    Outras denominações:


    Tenetehara


    Outras grafias:


    Língua:


    Tronco Lingüístico:


    Tupi


    Família lingüística:


    Tupi Guarani


    Língua materna:


    Tenetehara – dialeto Guajajara


    Línguas faladas:


    Guajajara e portugues


    População:


    No Estado:


    14.000


    Total


    Localização:


    Terra Indígena:


    Araribóia
    Bacurizinho
    Cana Brava/Guajajara
    Caru
    Lagoa Comprida
    Morro Branco


    Estado:


    MA


    Município


    Arame e Amarante do Maranhão
    Grajaú
    Barra do Corda e Grajaú
    Bom Jardim
    Barra do Corda
    Grajaú


    Regional e/ou Equipe do Cimi que presta acompanhamento:


    Cimi Maranhão – cimima@ig.com.br

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  • 28/10/2004

    Ka’apor






























    POVO
    KA’APOR


    Outras denominações:


    Urubu-Kaapor


    Outras grafias:


    Kaapor; Kaaporté


    Língua:


    Tronco Lingüístico:


    Tupi


    Família lingüística:


    Tupi Guarani


    Língua materna:


    Kaapor


    Línguas faladas:


    Kaapor e português


    População:


    No Estado:


    900


    Total


    900


    Localização:


    Terra Indígena:


    Alto Turiaçú


    Estado


    MA


    Município


    Turiaçú


    Regional e/ou Equipe do Cimi que presta acompanhamento:


    Cimi Maranhão – cimima@ig.com.br

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