Governo Bolsonaro busca impedir maior participação de indígenas na ONU
Em Genebra, representação do governo brasileiro busca emperrar debate sobre participação direta de indígenas no Conselho de Direitos Humanos da ONU
Em Genebra, representação do governo brasileiro busca emperrar debate sobre participação direta de indígenas no Conselho de Direitos Humanos da ONU
Atividade ocorrerá no dia 17 de julho, no Palácio das Nações, em Genebra, paralelamente à 12ª sessão do Mecanismo de Peritos sobre Direitos dos Povos Indígenas da ONU
O evento foi realizado em Havana, Cuba, entres 25 a 30 de junho, data em que são celebrados os 27 anos da Coordenadoria Latinoamericana de Organizações do Campo
“O Governo Bolsonaro, servo as empresas do agronegócio, nos condenou a morte”, denunciou Janete Guarani Kaiowá durante a 41ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das ONU.
"Fala bonito dentro do papel, mas não está sendo cumprido dentro do nosso país", disparou Alenir Guarani Kaiowá para os representantes do governo
O painel tem como objetivo promover uma conversa entre especialistas e representantes sobre o impacto que o deslocamento forçado tem tido sobre os povos indígenas
Na segunda, a Articulação Justiça e Direitos Humanos criticou na ONU Sérgio Moro pego em conversas que colocam em questão a imparcialidade da Lava Jato
Nos dias 24 a 28, lideranças indígenas Guarani Kaiowá, Karipuna e representantes do Cimi irão participar da 41ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU
O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, acompanhou a delegação do Brasil no Fórum Permanente sobre Questões Indígenas das Nações Unidas
Dom Roque Paloschi falou em evento paralelo à ONU intitulado “A responsabilidade na Prevenção de Genocídios para a sobrevivência dos Conhecimentos tradicionais”