Marco temporal, marca do atraso
A tese do marco temporal é uma armadilha para estrangular o direito dos povos indígenas à demarcação de suas terras, invertendo o texto da Constituição Federal, escreve Carlos Marés
A tese do marco temporal é uma armadilha para estrangular o direito dos povos indígenas à demarcação de suas terras, invertendo o texto da Constituição Federal, escreve Carlos Marés
Em citação inédita ao Brasil, conselheira especial da ONU para a prevenção do genocídio manifestou preocupação com os povos indígenas no país e pediu proteção às comunidades
Projeto anti-indígena foi aprovado por 41 votos a 20 na CCJ e segue para plenário da Câmara dos Deputados
Caso que pode definir o futuro dos povos volta para pauta de votação do Supremo em agosto, período que marca o reconhecimento internacional dos povos indígenas
Representação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil prestou apoio aos povos que estão mobilizados em defesa de seus direitos originários, em pauta no STF nesta quarta (30)
Mobilizações acontecem um dia antes do julgamento, no Supremo, que define o futuro dos povos indígenas
Manifestação ocorre em momento de graves ataques aos povos originários e faz referência a julgamento do STF que definirá futuro das demarcações; assine também a carta
Crianças e idosos estavam entre os manifestantes, dois indígenas foram hospitalizados e outros 10 ficaram feridos com o ataque
Julgamento volta à pauta do Supremo no dia 30 de junho em formato telepresencial; indígenas acampados em Brasília realizaram manifestação nesta sexta (18) contra o marco temporal
Pedido de vista coletivo tirou o projeto da pauta da CCJC pelo prazo de duas sessões; 44 parlamentares votaram para manter o PL anti-indígena na pauta