Nota do Cimi sobre as agressões do Presidente eleito contra os Povos Originários do Brasil
São graves e preocupantes as ideológicas, anacrônicas e recorrentes declarações do presidente eleito sobre os povos originários do Brasil
São graves e preocupantes as ideológicas, anacrônicas e recorrentes declarações do presidente eleito sobre os povos originários do Brasil
Em nota, Cimi Regional Nordeste condena a violência de Estado praticada contra posseiros ocupantes da TI Pankararu durante ação de reintegração de posse
Em nota, o Cimi Regional Nordeste repudia o atentado sofrido pela cacique Madalena Pitaguary na noite desta quarta (12), no território tradicional do povo, em Pacatuba (CE)
Em repúdio, o Cimi encaminhará uma Representação ao Ministério Público Federal (MPF) no intuito que sejam adotadas as providências cabíveis para averiguação sobre possível prática criminosa resultante das declarações do General Hamilton Mourão.
Após denúncia sobre possível assassinato de indígenas isolados na TI Yanomami, o Cimi, em nota, alerta para o risco de extermínio dos povos indígenas isolados na Amazônia e denuncia descaso
Organizações indígenas e ambientalistas, defensores dos direitos humanos e indigenistas do Brasil lançam nota pública de apoio ao povo Pitaguary e de repúdio às constantes violências e violações de direitos cometidas contra este povo.
Em nota, Cimi considera extremamente grave a denúncia de que há pressão na Funai para favorecer empresas. Para instituição, “a Funai tem sido vítima de um processo de estrangulamento e instrumentalização financeira e política".
O governo federal, com base nestas duas anomalias jurídicas, paralisou todas as demarcações e condicionou a administração pública a incorporá-las (através do Parecer 001/2017 da Advocacia Geral da União) em suas demandas e ações indigenistas
O Cimi responsabiliza o Governo Temer e a Justiça Federal pelas violênciasque possam ocorrer em decorrência da operação policial agendada
O Cimi manifesta solidariedade ao ex-presidente Lula frente à ordem de prisão vigente. Tal decisão é parte da estratégia dos grandes conglomerados empresariais, de capital nacional e transnacional, que buscam dar sequência ao processo rapinagem de direitos