CIMI 50 ANOS

memória, resistência, mística e utopia
a serviço da vida dos povos indígenas

CIMI 50 ANOS

memória, resistência, mística e utopia
a serviço da vida dos povos indígenas

CIMI 50 ANOS

memória, resistência, mística e utopia
a serviço da vida dos povos indígenas

CIMI 50 ANOS

memória, resistência, mística e utopia a serviço da vida dos povos indígenas

50 anos a serviço da Vida, da diversidade e da esperança

O Cimi testemunhou o nascimento da esperança num país que desprezava seus povos indígenas. Após o primeiro meio século, segue sua missão e serviço, conclamando a sociedade a rever sua história

Pós-colonial e pós-conciliar: 50 anos do Cimi em defesa dos povos indígenas

Em vez de assumir a moratória proposta pelos antropólogos em Barbados, em 1971, Cimi mostrou que presença missionária e defesa dos povos indígenas são compatíveis. Por Paulo Suess

Mártires da causa indígena

Entre 1972 e 1988, nas primeiras décadas de caminhada do Cimi, missionários, missionárias e lideranças indígenas deram a vida em defesa da causa dos povos originários. Por Egon Heck e Osmarina de Oliveira

Memória e acervo

Diversas publicações, documentos e meios de comunicação – como o Boletim do Cimi, editado entre 1972 e 1981, e o jornal Porantim, editado desde 1978 – ajudaram a registrar meio século de caminhada do Cimi e dos povos indígenas. Parte desse acervo, em processo de digitalização, está disponível para consulta do público no Centro de Referência Virtual Indígena, do Armazém Memória.

Pesquise no acervo do Armazém Memória: