Em 2021, atos contra a agenda anti-indígena do governo federal e do Congresso tomaram as ruas do Brasil, em especial de Brasília. De abril a outubro, os acampamentos Levante pela Terra e Luta pela Vida, a II Marcha Nacional das Mulheres Indígenas e o I Fórum de Educação Superior Indígena e Quilombola foram responsáveis pela maior mobilização indígena pós-constituinte.

Fazendo uma retrospectiva de tais momentos históricos, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) realiza a live “Brasil, Terra Indígena: existência e resistência dos povos”. Além das mobilizações, a roda de conversa abordará também a luta dos povos originários contra ameaças como a tese do chamado “marco temporal” e o PL 490, e o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) do caso de repercussão geral, que pode definir o futuro das terras indígenas no Brasil.

 

CONFIRA quem participa

Jovina Kaingang – vice-presidente do Conselho Nacional de Mulheres Indígenas e artesã.

Kâhu Pataxó – graduando em Direito pela Universidade Federal da Bahia-UFBA, bolsista no Programa de Educação Tutorial – PET Comunidades Indígenas, membro da Comissão Nacional do ENEI, membro da Coordenação Nacional de Estudantes Indígena e Quilombola, compõe a Articulação Nacional de Juventude de Povos e Comunidades Tradicionais (ANJPCT).

Lindomar Terena – coordenação do Conselho Terena e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).

Isabel Tukano – coordenadora geral e logística do acampamento Levante pela Terra, graduada em Gestão Pública, ativista e militante indígena.

Paloma Gomes – advogada integrante da assessoria jurídica do Cimi.

Antônio Eduardo Cerqueira – secretário executivo do Cimi.

 

Mediação: Meire Diniz, do Cimi Regional Maranhão, e Luis Ventura, do Cimi Regional Norte I.

 

ACOMPANHE a roda de conversa 

Quinta-feira (11/11) | 16h (horário de Brasília)

Youtube: http://bit.ly/livecimiYT
Facebook: http://bit.ly/livecimiFB

 

Ative o lembrete da #live e participe!