13/04/2007

Relatório mostra violações contra camponeses em quatro países

O documento foi produzido por organizações do Brasil, da Guatemala, de Honduras e Paraguai e será lançado na próxima quarta-feira, 18 de abril, em São Paulo


 


Com uma entrevista coletiva na próxima quarta-feira, 18 de abril, às 11h, na Ação Educativa, em São Paulo, será lançado o relatório Derechos Humanos en el Campo Latinoamericano: Brasil, Guatemala, Honduras y Paraguay, que retrata as principais violações de direitos humanos contra camponeses nos quatro países latino-americanos.


 


Participam da entrevista coletiva representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Rede Social de Justiça e Direitos Humanos e Comissão Pastoral da Terra (CPT).


 


O documento foi produzido pelas organizações Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, Via Campesina, Rede de Ação e Pesquisa sobre a Terra e Coordenadora Latinoamericana de Organizações do Campo.


 


A publicação, em espanhol, foi elaborada a partir da sistematização de estudos existentes no Brasil, Paraguai, na Guatemala e em Honduras.


 


No caso do Brasil, o relatório traz uma análise sobre o agronegócio e a indústria da cana-de-açúcar, além de um retrato das principais violências cometidas contra trabalhadores rurais, indígenas e atingidos por barragens.


 


Os acordos de paz, a questão da terra e do acesso da mulher rural à terra são alguns dos temas presentes no capítulo sobre a Guatemala.


 


Vários exemplos de casos de violações contra campesinos estão presentes nas páginas sobre Honduras e Paraguai, como assassinatos, despejos, conflitos de terra com forças armadas e os exercícios militares dos Estados Unidos no Paraguai.


 


Lançamento – Derechos Humanos en el Campo Latinoamericano: Brasil, Guatemala, Honduras y Paraguay


18 de abril, às 11h


Ação Educativa (Auditório) – Rua General Jardim, 660, Vila Buarque, São Paulo


 


Informações para a imprensa:


Rede Social de Justiça e Direitos Humanos


Tel (11) 3271-1237 / (11) 8468-0910


 

Fonte: Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
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