Em carta ao Senado, bispos da Amazônia pedem a retirada de tramitação do PL da Grilagem
A nota pública assinada por mais de 60 bispos da região afirma que medida terá maior impacto na Amazônia
A nota pública assinada por mais de 60 bispos da região afirma que medida terá maior impacto na Amazônia
Iniciativa busca iluminar os caminhos da conjuntura nacional também em continuidade ao Pacto pela Vida e pelo Brasil. Bispos assinaram Carta ao Povo de Deus sobre a “tempestade perfeita” que o Brasil está atravessando.
A campanha levanta o chamado a “Amazonizar-te”, em um convite de ações que articulem as lideranças dos povos e comunidades tradicionais, a Igreja na Amazônia, os diferentes organismos eclesiais, artistas e formadores de opinião, pesquisadores e cientistas.
"Manifestamos nossa imensa preocupação e exigimos maior atenção dos governos federal e estaduais à essa enfermidade que cada vez mais se alastra nesta região", convocam 67 bispos que atuam na Amazônia Brasileira e assinaram a nota pública.
A teóloga boliviana compara o Sínodo com a elaboração de um tecido: “a capacidade de convocar cores e texturas diferentes, e que essa diferença seja respeitada".
Segundo dom José, o chamado ao cuidado com os direitos territoriais é um clamor insistido pelo papa Francisco
Seguindo os passos de alguns dos Padres conciliares, em 1965, um grupo de participantes no Sínodo sobre a Amazônia foi às Catacumbas de Domitilla para reafirmar a opção preferencial pelos pobres.
Evento simultâneo ao Sínodo, que acontece em Roma, debaterá na próxima segunda-feira (07) a realidade brasileira de violência contra os povos indígenas, seus direitos e territórios.
Durante a XXIII Assembleia Geral do Cimi, dom Erwin Kräutler e o teólogo Paulo Suess explicam e analisam o Sínodo da Amazônia
O arcebispo de Porto Velho/RO e presidente do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), dom Roque Paloschi, manifestou preocupação com o cenário político do Brasil e questionou o juramento de fidelidade à Constituição Federal feito pelo presidente da República Jair Bolsonaro.