No RS, indígenas plantam quatro mil mudas de araucária em terra com demarcação paralisada há 14 anos
Em semana de mobilização, indígenas cobraram demarcação da Terra Indígena Rio dos Índios, do povo Kaingang
Em semana de mobilização, indígenas cobraram demarcação da Terra Indígena Rio dos Índios, do povo Kaingang
Mobilização com mais de 500 Kaingang exige retirada e indenização de não indígenas para conclusão da demarcação, parada desde 2004
A indígena foi detida nesta domingo, 29, na frente dos dois filhos, por estar com o macaquinho de estimação da família enquanto vendia artesanatos no Parque Farroupilha, em Porto Alegre. Uma mulher, que segurava uma coleira com seu cachorro de estimação, a denunciou
O governo federal, com base nestas duas anomalias jurídicas, paralisou todas as demarcações e condicionou a administração pública a incorporá-las (através do Parecer 001/2017 da Advocacia Geral da União) em suas demandas e ações indigenistas
Foi com preocupação que o Cimi Regional Sul recebeu a decisão proferida na 1ª Vara Federal de Erechim que suspendeu os efeitos da portaria declaratória de demarcação da Terra Indígena Passo Grande do Rio Forquilha, norte do Rio Grande do Sul
Em nota, Conselho Indigenista Missionário manifestar seu repúdio à ação violenta da Polícia Militar em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, praticada contra 12 famílias do Povo Kaingang, no dia 15 de fevereiro.
No dia 07 de fevereiro de 1756 foi assassinado, em uma emboscada, o líder Guarani Sepé Tiaraju. Antes dele, milhares de guerreiros tiveram o mesmo destino e depois de seu assassinato, houve uma chacina indescritível. Hoje, passados 262 anos, os Guarani continuam a sua trajetória de via-crúcis, perseguidos, massacrados e dispersados.
Motorista que atropelou duas irmãs Guarani Mbya, de 9 e 21 anos, fugiu sem prestar socorro. "Isso acontece anualmente", lamenta cacique de aldeia à margem da rodovia
Povos indígenas repudiam governo golpista. Repudiam violência, expulsão de suas terras e judicialização de suas lutas pelo governo Temer
Até pouco tempo, uma criança kaingang ou guarani não tinha livros ou material para aprender a ler e escrever na língua de seu próprio povo. As últimas apostilas que haviam sido impressas com foco nas línguas indígenas eram dos anos 1970.