O bem viver e a missão
Em todo rito há uma mescla de mística e de militância, pois o “ser enviado” e o “assumir a missão” supõem uma textura existencial e histórica em que se mesclam fios de mística e urdiduras de militância.
Em todo rito há uma mescla de mística e de militância, pois o “ser enviado” e o “assumir a missão” supõem uma textura existencial e histórica em que se mesclam fios de mística e urdiduras de militância.
Ao pensar a causa indígena, a reflexão perpassa o tempo pré-colonial dos povos originários das Américas, sua conquista e destruição colonial, às vezes permeada por gritos proféticos, logo silenciados. Haverá futuro para os povos indígenas com a continuidade sistêmica? Quais as condições reais para pensar esse futuro?
O combate contra uma sociedade de classes e privilégios, e a memória histórica, que dá voz e ouvido aos vencidos, são eixos sumamente importantes para a construção do bem viver
Clique aqui para acessar o texto.